Quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2019

Violência Doméstica é analisada em ciclo de formação realizado em Cantanhede

Violência Doméstica é analisada em ciclo de formação realizado em Cantanhede

Região

Violência Doméstica é analisada em ciclo de formação realizado em Cantanhede

O Núcleo de Apoio a Vitimas de Violência Doméstica (NAVVD) de Cantanhede, pertencente à Associação Fernão Mendes Pinto, vai levar […]

O Núcleo de Apoio a Vitimas de Violência Doméstica (NAVVD) de Cantanhede, pertencente à Associação Fernão Mendes Pinto, vai levar a cabo um ciclo de formação denominado “Avaliar e Intervir no Fenómeno da Violência Doméstica”. A iniciativa, dividida em três sessões, decorre uma parceria estabelecida com o Concelho Local de Ação Social de Cantanhede.

“Vítimas Especialmente Vulneráveis – Abordagem Psicossocial e Jurídica”, “Consequências da Vitimização e Boas Práticas para Prevenir a Revitimização” e “Fatores de Risco na Violência Doméstica e Plano de Segurança Pessoal” são os temas que estão em cima da mesa nos dias 1, 15 e 29 de março, entre as 14h e as 17h, no auditório do Museu da Pedra do Município de Cantanhede. O primeiro tema será discutido por Daniela Moreira, advogada e consultora jurídica do núcleo de apoio a vítimas de violência doméstica de Cantanhede, da Associação Fernão Mendes Pinto; o segundo está a cargo de Inês Pimentel, psicóloga clínica, terapeuta familiar e de casal, doutorada em violência familiar e no casal pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra; por fim, a última sessão será conduzida por Leonor Baptista, psicóloga forense no Centro de Prestação de Serviços à Comunidade, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

A escolha da temática advém, segundo avança o NAVVD em nota de imprensa, do “atual contexto social do país e respetivas cifras negras”. Atendendo ao elevado número de mortes e contantes notícias sobre mortes ou tentativas de homicídio, a referida instituição lança esta iniciativa com a intenção de fazer um ponto de situação “da atuação da ação social concelhia”, bem como para “potenciar a formação dos técnicos, por forma a reforçar os recursos no território e capacitar os interventores sociais para a área da violência doméstica, promovendo mais e melhor conhecimento, a igualdade de oportunidades e a inclusão social nas suas múltiplas dimensões”.

Cantanhede

Autor: Jornal Frontal

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