Mealhada está na luta pelo Prémio Boas Práticas de Participação 2018
O projeto “Laboratório Vivo do Bussaco – Centro de Interpretação Ambiental” garantiu à Mealhada ser uma das cinco finalistas do […]
O projeto “Laboratório Vivo do Bussaco – Centro de Interpretação Ambiental” garantiu à Mealhada ser uma das cinco finalistas do Prémio de Boas Práticas de Participação 2018. Depois dos projetos terem sido submetidos à votação de um júri, é agora o momento de, até dia 26 de abril, o público votar através da página de internet – www.portugalparticipa.pt.
Conforme avança a edilidade, o projeto apresentado pela Mealhada ficou em segundo lugar na votação do júri, a seguir ao projeto do Funchal, com 8,07 pontos em 10.
Nesta fase é pedido ao público que vote em dois dos cinco projetos finalistas, através da página de internet – www.portugalparticipa.pt -, seguindo o separador “votação”.
Apurados os votos do público, a autarquia mealhadense esclarece que “serão entregues dois prémios, cabendo ao primeiro classificado a nomeação de melhor prática de democracia participativa em Portugal de 2018 e ao segundo classificado uma menção honrosa”.
De forma concreta, o Município da Mealhada explica que o Laboratório Vivo do Bussaco é “um espaço de experimentação, um ecossistema de inovação aberta à escala da região que envolve a Mata Nacional do Bussaco (Mealhada, Mortágua e Penacova), que se desenvolve numa parceria entre a Câmara Municipal de Mealhada (proprietária do Centro de Interpretação Ambiental) e a Fundação Mata do Bussaco (entidade gestora da Mata Nacional)”. A edilidade acrescenta que o Laboratório Vivo do Bussaco “tem um carácter multidisciplinar, participativo, inclusivo, numa abordagem sistémica da “Cultura e Natureza”, promovendo a educação para os valores, como a sustentabilidade, a solidariedade, a cooperação e a corresponsabilização, de forma lúdica, de modo a qualificar públicos jovens”.
Organizado pela Rede de Autarquias Participativas (RAP), esta é a terceira edição do Prémio Boas Práticas de Participação, através do qual a RAP diz pretender, anualmente, “contribuir para a implementação, disseminação e valorização de práticas inovadoras de democracia participativa no país”.
Segundo refere a autarquia mealhadense, as práticas candidatas foram analisadas por um júri independente constituído por quatro entidades: Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Observatório Internacional da Democracia Participativa, Associação In Loco e Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
Em resultado da avaliação do júri, a edilidade mealhadense faz menção às cinco práticas melhor pontuadas pelo júri e respetivas classificações, numa escala de 0 a 10: Núcleos de Proteção Civil do Município de Funchal (8,11 pontos); Laboratório Vivo do Bussaco do Município de Mealhada (8,07 pontos); Mini Presidentes da União de Freguesias de Massamá e Monte Abraão (7,74 pontos); Projeto Educativo Municipal, Leiria Concelho Educador – 2018/2021 do Município de Leiria (7,62 pontos); e Projeto Tabu! do Município de Guimarães (7,45 pontos).
Para mais informações sobre o Prémio de Boas Práticas de Participação 2018, a autarquia recomenda a consulta da página de internet – www.portugalparticipa.pt -, quanto ao projeto apresentado pela Mealhada, recomendam a visita à página de Facebook do Centro de Interpretação Ambiental da Mealhada ou o visionamento do vídeo – https://youtu.be/g9MJB-7UgFg.
Fotografia: Interior do Centro de Interpretação Ambiental
Autor: Jornal Frontal
