Centro de Interpretação Ambiental da Mealhada leva mais de 700 crianças a descobrir o rio
“Descobrir o rio da nascente até à foz” é a proposta do Centro de Interpretação Ambiental (CIA), inserida no âmbito […]
“Descobrir o rio da nascente até à foz” é a proposta do Centro de Interpretação Ambiental (CIA), inserida no âmbito do projeto AMA Bussaco, para cerca de 760 alunos do ensino pré-escolar e do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas da Mealhada.
Ao longo deste mês, as crianças vão poder ver exposições audiovisuais educativas que falam sobre o “Ciclo Natural da Água” e o “Ciclo Urbano da Água”, bem como visitar, virtualmente, a Estação de Tratamento de Águas e a Estação de Tratamento de Águas Residuais. Para além disso, as crianças vão poder, também, desenvolver várias dinâmicas de grupo, através de jogos com questões e atividades relacionadas com o tema.
Conforme avança a autarquia em comunicado de imprensa, as diversas sessões apresentadas no CIA “pretendem alertar para a importância da água para o ser humano e para o meio ambiente, dar a conhecer as alterações que ocorrem ao longo do percurso de um rio, da nascente até à foz, dar a conhecer a fauna e flora associada aos cursos de água e sensibilizar para a necessidade de poupar água e de melhorar a qualidade deste recurso natural”.
Influenciado pelos temas propostos pelo projeto Eco-Escolas 2018/2019 – A Floresta e o Mar -, o CIA apresenta o tema “Da floresta até ao mar” sob a forma de um conjunto de atividades, que contam com a parceria das Águas do Centro Litoral. Desta forma, o Centro de Interpretação Ambiental cumpre a missão para a qual foi criado: “despertar a curiosidade para o conhecimento e compreensão do meio natural; interiorizar atitudes e valores respeitantes à sociedade de consumo e estimular o desenvolvimento de atitudes responsáveis com a preservação dos recursos naturais; contribuir para a formação de uma cidadania ambientalmente mais consciente e informada; dar a conhecer o património natural, sensibilizando para a valorização e preservação dos recursos naturais”.
Autor: Jornal Frontal
